sexta-feira, 11 de novembro de 2011

VEREADOR POR UM DIA


Nos dias 09 e 10 de novembro de 2011, os alunos do ensino fundamental e médio passaram pela experiência de ocupar o lugar de um vereador. Nesses dois dias os alunos apresentaram projetos elaborados por eles para a apreciação. Essa iniciativa despertou o senso político e crítico não só nos participantes, como também nos colegas que prestigiaram o evento. Na oportunidade o prefeito Municipal Evandro e o Secretário de Educação José Carlos elogiaram a participação e a conduta responsável dos alunos diante de suas propostas. Segundo o prefeito, será marcado um novo encontro para rever algumas propostas apresentadas na ocasião. Parabéns a todos os participantes.


O AMOR E O ÓDIO CAMINHAM JUNTOS












Já repararam que ninguém nasce amando ou odiando alguém? Os dois sentimentos, um positivo e o outro totalmente negativo, são gerados durante certo tempo de convivência com as pessoas. Existem os que nos cativam, assim que aconhecemos; e outros pelos quais não sentimos vínculo nenhum de afeto ou simpatia.

São muitos os caminhos que nos levam ao caminho do ódio: uma palavra mal colocada num momento errado, um desaforo, uma ofensa, qualquer atrito desse tipo pode gerar uma raiva repentina que acaba desencadeando um mal-estar, uma mágoa, quase sempre conservada mais por uma do que pelas duas. Mas o ódio é terrivelmente mais sério e complexo.

O ódio nasce num momento de desespero, quando alguém que amamos muito nos machuca de tal forma que chega a nos cegar. Tira o chão debaixo de nossos pés e o raciocínio vai a zero. Os motivos, são inumeráveis: uma traição, uma decepção, uma mentira grave e tantos outro motivos. Mas, o mais interessante é que normalmente passamos a odiar pessoas que amamos muito.

O mesmo fato desagradável se provocado por uma pessoa qualquer, passaria batido, mas se provocado pela pessoa pela qual nutrimos o maior respeito e admiração, essa atitude machuca e muito, pois quem ama não fere, não magoa. Mesmo porque a pessoa traída por algum motivo tem a certeza de que não foi por impulso, mas sim intencional e que tal situação poderia ser evitada. E, a relação amorosa passa ser uma relação de ódio e inimizade. E o que mais dói são as lembranças vividas juntos e que ficarão apenas na memória, mesmo porque em determinados casos não nos permitimos perdoar. Daí a dificuldade de perdoar e voltar a confiar. Ficaria sempre uma dúvida no ar mesmo que as justificativas fossem plausíveis.

Por isso que um relacionamento a dois deve ser muito bem elaborado e bem cuidado, justamente para que não se cometam erros e deslizes que fatalmente acabarão com uma relação amorosa.

TURMA: 305

ANDRESSA BIANCHI



HABITANTES DE UM MESMO UNIVERSO

Assim como o amor, o ódio é construído e fortalecido com o tempo, através da convivência. E, o que nos faz sentir um ou outro sentimento é o modo como as pessoas agem. Ninguém nasce amando ou odiando alguém. Os dois sentimentos são decorrentes de algum fator externo que possa ter provocado isso. Sejam eles positivos ou negativos.

A antipatia e o encantamento, diferente do amor e do ódio, podem ser gerados gratuitamente. Existem pessoas que nos cativam assim que as conhecemos. Por outro lado existem aquelas que a primeira vista não sentimos nenhum vínculo de amor, afeto ou simpatia.

Mas, para odiarmos alguém é preciso mais do que uma simples antipatia. É necessário que algo muito sério tenha acontecido: uma palavra dita em hora errada, um desafeto, uma ofensa, uma decepção ou uma mágoa guardada na memória.

O mesmo acontece quando se ama alguém. Não se ama pelo simples gosto de amar. O amor nasce pelo o que o outro consegue causar ou fazer sentir. São ações simples causadas por um abraço, por um sorriso ou por uma mão estendida.

Se perguntássemos para algumas pessoas qual o contrário do amor, a maioria responderia sem cogitar: ódio. Resposta errada, pois o contrário do amor é a indiferença. Para que aconteça a indiferença em relação a alguém não precisamos de muito esforço. Mas, para odiar ou amar alguém precisamos reconhecer que essa pessoa existe e que nos causa sensações pelas quais não conseguimos controlar.

O ódio e o amor, na verdade, são sentimentos distintos, contrários. São feitos da mesma matéria, nos trazem as mesmas sensações. Causam palpitações, tiram noites de sono, fazem as pessoas agirem por impulso e nos pausam o raciocínio.

Diante disso, devemos procurar causar sensações positivas na convivência com outras pessoas, para que o amor sempre prevaleça, uma vez que essa sensação é saudável e torna as pessoas felizes, ficando alerta em relação a esses dois sentimentos que andam juntos, caminham lado a lado e habitam o mesmo universo.


TURMA 305

BÁRBARA BALLARDIN



sábado, 10 de setembro de 2011

TRABALHO DE LITERATURA

Os alunos das turmas: 304 e 305 apresentaram na noite de 26 de agosto, um trabalho referente aos autores da 2ª fase do modernismo. Foram selecionados fragmentos de histórias que foram lidas e transformadas em poema. O desafio foi apresentar esses poemas de maneira criativa: cantando, declamando, encenando ou em forma de paródia. Os alunos apresentaram e puderam ser críticos de si mesmos, após assistirem as apresentações. De maneira geral essa atividade promoveu a criatividade, desinibição e o senso crítico.

domingo, 4 de setembro de 2011

A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO













ERA DA INFORMAÇÃO


Vivemos em um mundo onde a informação basicamente é a fonte de tudo. Ela nos leva a conhecer e buscar novas ideias.

Estar informado nos dias de hoje é um uma ação que todos devem praticar. Essa prática não é impossível, pois hoje temos vários recursos tecnológicos que oferecem a possibilidade de nos manter bem informados.

Entretanto, esses recursos que nos trazem a informação também têm seus pontos negativos, pois através deles muitas pessoas recebem a informação apelando para o senso comum, falta de opinião e incapacidade para o raciocínio crítico. Absorvem a informação como verdadeira e legal em todos os sentidos.

Portanto, não podemos negar a importância de estarmos bem informados, mas devemos através da informação construir nosso raciocínio crítico e opinativo. Nesse sentido o domínio da informação correta pode formar uma sociedade cada vez melhor, basta as pessoas adquirirem esse hábito da maneira mais sábia possível.

TURMA 305

José Wesley C. Borges



UM MUNDO DE INFORMAÇÕES


Pesquisas com células tronco, biocombustíveis, guerras do outro lado do mundo... Por que devemos dominar todas essas informações?

Com o passar do tempo os meios de comunicação evoluíram muito. Antigamente uma notícia levava dias para se espalhar. Hoje, com a ajuda da tecnologia principalmente a Internet, ela quase que instantaneamente corre o mundo. Isso faz com que muitos assuntos das diferentes áreas apareçam em pauta a todo o momento.

Não adianta o indivíduo entender somente de economia, se ele estiver ligado diretamente com a política. Está claro que de forma direta ou indireta as informações estão interligadas. Isso acarreta uma bola de neve e se o indivíduo não estiver preparado para absorver esse mundo de informações, certamente ficará para trás.

Por isso é fundamental acompanhar os acontecimentos no mundo. Ler e assistir bons programas informativos são práticas essenciais para não cair na ignorância em meio a tanta informação.

TURMA 305

Loraine Piccoli



O BOM HUMOR



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O BOM HUMOR

Na infância as crianças estão sempre bem humoradas, fazem brincadeiras, bagunça e algumas palhaçadas. À medida que vão crescendo e chegam à adolescência o humor muda a todo instante. Isso se deve ao fato de enfrentarem mudanças tanto físicas como psicológicas. Também surgem muitas dúvidas quanto ao futuro. Como os adultos dizem “A adolescência é a fase da aborrecência.”

Para termos uma vida saudável e feliz, o bom humor é fundamental. Imaginem se as pessoas que convivem contigo no trabalho, na família e na escola vivessem de mau humor? Seria impossível a convivência. Muitas discussões sem motivo acabariam com o seu dia.

Por isso, vai uma dica para sermos bem humorados. Não precisamos sair por aí fazendo palhaçadas ou brincadeiras em hora ou lugar impróprio. Visto que o bom humor não depende dessas situações para existir. Basta tratarmos bem as pessoas que nos rodeiam, sermos tolerantes, cumprimentar as pessoas com um forte aperto de mão e um belo sorriso. Certamente o seu bom humor fará a diferença na vida de alguém, pois ele é contagiante e essencial para convivermos melhor.

TURMA 305

Débora M. Wolter




sexta-feira, 2 de setembro de 2011

PRODUÇÃO DE TEXTO NARRATIVO







UMA VIDA POR MUITAS OUTRAS




A fantástica cidade de Miami não consegue mais dormir, após descobrir que o horripilante assassino das seis facadas fugira da penitenciária de segurança máxima.
O assassino das seis facadas ficou conhecido por assassinar as vítimas dando seis facadas em lugares específicos do corpo: uma facada em cada perna, uma em cada braço, uma entre os olhos da vítima e a última no coração. Ele assassinava dessa forma, pois quando criança viu seu pai ser morto cruelmente por seis pessoas, dessa forma. Cada um dos assassinos perfurou uma parte do corpo de seu pai. Por vingança esse assassino mata nas mesmas condições em que seu pai foi morto.
O detetive Grimson estava no seu escritório que por sinal reflete a sua personalidade pela decoração onde foram usadas cores não muito claras; e as janelas estão sempre fechadas, impedindo a passagem da luz. Ele tem uma personalidade forte, porém arrogante, mas possui uma motivação incrível. Ficou muito agitado quando recebeu o telefonema, avisando de mais um assassinato.
Após a ligação ele decide ir até o local do crime. Ao chegar lá se depara com a vítima no chão com as devidas facadas. O que lhe chamou a atenção foi um bilhete misterioso encontrado em cima da vítima. No bilhete estava escrito: “Este foi o 5º, só resta um.”
Dias e noites investigando ele consegue uma resposta. O assassino estava atrás das pessoas que deveriam pagar pela morte de seu pai.
Nervoso com tal descoberta ele coloca uma pastilha de halls na boca. Nesse momento alguém bate na sua porta. Grimson estranha, pois eram 2h e 43min da madrugada. Ao se aproximar da porta uma carta é jogada por debaixo da mesma e estava escrito o seguinte: “Lembra do que fizeste? Pode imaginar a dor que passei todos esses anos? Mas agora chegou a sua hora. Está pronto para enfrentar o seu destino?” Grimson lê atentamente o recado e tenta pensar em uma solução rapidamente. O assassino do lado de fora está impaciente. Bate na porta feito louco querendo entrar para matá-lo. Nesse momento Grimson se lembra de um presente que ganhou de seu pai e que só poderia abri-lo quando não houvesse outra saída. Pegou o presente e abriu-o. Dentro havia um espelho com a seguinte frase: “Olha a sua cicatriz, leia o que está escrito, fiz isto para lhe proteger. Sua memória foi apagada.” Foi então que descobriu o mistério.
O assassino dá uma facada na porta para tentar abri-la. Grimson está sem tempo, precisa decidir logo o que fazer e toma uma decisão drástica. Pegou a arma escondida dentro de uma das gavetas e em seguida escreve um bilhete. Antes que o assassino possa entrar ele atira em sua própria cabeça. O assassino espanta-se com o barulho. Ao conseguir entrar depara-se com o detetive sentado em sua cadeira com um tiro na cabeça. Em uma das mãos do detetive está a arma e na outra um bilhete. Confuso o assassino lê o bilhete:
“Entendo a sua raiva, seu motivo para vingar-se, mas naquela época eu era jovem e não sabia no problema em que estava me metendo. Hoje me arrependo muito. Eu não sabia de tudo isso, pois minha memória foi apagada, mesmo assim peço desculpas. Espero que o seu ódio e a vingança tenham acabado ou pelo menos você possa controlá-los, afim de não ferir mais ninguém.”
Comovido com o bilhete escrito pelo detetive, o assassino resolve se entregar à polícia, para assim poder pagar por todo o mal que causou. No final ninguém sabe quem saiu ganhando ou perdendo com tudo isso, nem o porquê de tal decisão tomada pelo detetive suicida.


Aluno: Bruno Soldatelli Zardo
Turma: 304




O MISTÉRIO



João é um dos melhores detetives do Rio Grande do Sul. Ele é loiro, alto, magro, muito esperto e, sobretudo, gosta do que faz.
O escritório onde João passa a maior parte do seu tempo é a sua cara. Nele tem uma cadeira super confortável, uma mesa grande, um computador, para poder pesquisar notícias e processos, a fim de se manter bem informado. Também há quadros nas paredes pintados por sua irmã, afinal o escritório de João tem a ver com seu estilo.
Normalmente está sempre ocupado, mas o caso de sexta-feira 13 foi turbulento. Neste dia, um homem casado ligou para João. Ele estava desconfiado de que sua mulher estava sendo infiel e o suspeito era primo do comunicante.
Então, João entrou em ação. Seguiu a mulher , cuidava com quem ela saia, anotava a hora, lugar e quem a acompanhava. Foi observando o comportamento da mulher que ele notou, que certo dia a sua rotina não foi a mesma. Ela estava acompanhada de um homem. João os seguiu. Eles foram para um motel. Não desconfiavam que estivessem sendo seguidos.
João por sua vez se vestiu de faxineira e conseguiu entrar no quarto, onde eles estavam. Com sua máquina de fotografar na mão João conseguiu as provas de adultério que o marido havia solicitado. A mulher e o amante flagrados nem imaginavam que estavam sendo fotografados. Assim, João solucionou mais um caso com sucesso.

Turma 304
Camila Mota




TRAIÇÃO


Agnaldo é um homem baixo, forte, honesto, simpático e inteligente. Ele sabe agir com sabedoria nas diferentes situações. O seu escritório é aconchegante. Lá tem uma sala apropriada, onde ele guarda todas as provas e informações sobre os casos que chegam a ele.
Certo dia Agnaldo recebeu a visita de uma mulher. Ela expôs ao detetive a sua decisão de separa-se do marido. Estava cansada de chorar e lamentar-se pela traição do mesmo. Para isso precisava de provas que comprovasse a infidelidade.
Agnaldo ouviu todo o relato de sua cliente, obteve as informações necessárias e começou a agir. Durante três meses seguiu o marido de sua cliente. Conseguiu provas: fotos, vídeos e gravações de áudio entre o marido infiel e sua amante. Em seu escritório encaixou as fotos, preparou um DVD que seria apresentado em uma festa organizada pela esposa do traidor, a fim de desmascará-lo publicamente, pois precisava de testemunhas.
Sua cliente marca uma hora, no escritório de Agnaldo, pela primeira vez para ver as provas. Quando ela vê as provas da traição do esposo, leva um grande susto, pois a amante de seu marido é a sua irmã. Após a descoberta ela pôs o seu plano em ação.
A festa estava com data marcada e todos os seus amigos e familiares foram convidados. No entanto, ao amanhecer do dia da festa a cliente de Agnaldo aparece morta. A festa foi cancelada. Todos foram ao velório da pobre mulher infeliz. Agnaldo também compareceu ao velório. Ele se apresentou ao marido da falecida como um amigo, a fim de descobrir alguma pista sobre a morte de sua cliente. O marido muito abalado, em seu relato a Agnaldo, deu a entender que não era o culpado pela morte da esposa.
O tempo passou e a polícia não achou culpado algum, apenas sabia que ela tinha sido morta por envenenamento. Mas por quem? Isso intrigava muito Agnaldo que não desistia do caso. Foi então que de tanto procurar pistas ele acaba descobrindo a peça chave do mistério.
Antes de morrer sua cliente tinha visitado a irmã traidora no final da tarde. Ele então começou a investigar. Agnaldo sabia que a amante poderia ter uma ligação forte com a morte de sua cliente, mas ainda não conseguia ligar os fatos.
Sentado em sua poltrona, pensativo e já não sabendo que caminho tomar, Agnaldo pensa em desistir. Nesse momento entra em sua sala a secretária para lhe passar um recado e vê as fotos da irmã suspeita de ter cometido o assassinato.
A secretária vê a foto e comenta com Agnaldo que aquela mulher da foto esteve em seu escritório minutos depois da chegada da irmã falecida. Foi assim que a amante suspeitou que sua irmã tivesse contratado um detetive para investigar o marido. E, percebendo o perigo de ser desmascarada decide assassinar a irmã. Dessa maneira a amante ficaria com o homem livre só para ela. Então naquela tarde, após o encontro com Agnaldo sua cliente foi convidada para um passeio na casa da irmã traidora, a fim de conversarem sobre os preparativos da festa.
Quando a cliente de Agnaldo chegou a amante colocou seu plano em ação. Antes de servir um suco de laranja, colocou um veneno. A vítima tomou o suco sem desconfiar que estivesse sendo envenenada. O veneno usado não fazia efeito imediato, por isso deu tempo dela ir para casa e não sentir nenhum sintoma do veneno. Foi dessa maneira que ela morreu de madrugada, dormindo sem sofrimento algum.
Apropriando-se dessas informações Agnaldo conseguiu ligar os fatos. Foi até a polícia para compartilhá-los com o delegado encarregado do caso. O delegado ficou perplexo com a profundidade da investigação de Agnaldo. Decide chamar imediatamente a suposta assassina para depor em sua defesa.
Após horas e horas de depoimento e muita pressão por parte do delegado a amante confessa o crime e é presa imediatamente. Ela cumprirá pena de 15 anos pelo assassinato. O marido traidor foi chamado pela mãe de sua cliente que exigiu todas as coisas de sua filha e que ele sumisse da vida daquela família para sempre.
Agnaldo levou todos os créditos da investigação e finalmente conseguirá dormir tranquilo, pois não poupou esforços para que tudo desse certo.


TURMA 304
Airton Moraes Michelon



































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































sábado, 27 de agosto de 2011

PRODUÇÃO DE TEXTO COM A MORAL DA HISTÓRIA


O SILÊNCIO DE PEDRINHO

Joãozinho não sabia o que fazer. Era final de ano e ele estava prestes a reprovar. Sua salvação foi o trabalho em dupla sobre dedicação aos estudos.

Ironicamente, dedicação nos estudos era o que mais faltava a Joãozinho. Todavia, como ele era esperto, logo fez dupla com Pedrinho, que era muito dedicado. Assim, livrou-se da tarefa, pois sabia que o colega daria conta sozinho.

No dia da entrega, a professora que conhecia a conduta de Joãozinho, perguntou a Pedrinho se houve participação dos dois na produção do trabalho. Pedrinho acobertou a irresponsabilidade do colega na elaboração do mesmo, para que o preguiçoso não fosse prejudicado.

Essa atitude do menino fez com que a professora entendesse que o trabalho fora realizado pelos dois alunos. Assim, Joãozinho ganhou nota sem fazer esforço algum.

MORAL: Quem cala consente.

TURMA :304

Guilherme V. e Nicole P.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

VOLTA ÀS AULAS 2011