sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O AMOR E O ÓDIO CAMINHAM JUNTOS












Já repararam que ninguém nasce amando ou odiando alguém? Os dois sentimentos, um positivo e o outro totalmente negativo, são gerados durante certo tempo de convivência com as pessoas. Existem os que nos cativam, assim que aconhecemos; e outros pelos quais não sentimos vínculo nenhum de afeto ou simpatia.

São muitos os caminhos que nos levam ao caminho do ódio: uma palavra mal colocada num momento errado, um desaforo, uma ofensa, qualquer atrito desse tipo pode gerar uma raiva repentina que acaba desencadeando um mal-estar, uma mágoa, quase sempre conservada mais por uma do que pelas duas. Mas o ódio é terrivelmente mais sério e complexo.

O ódio nasce num momento de desespero, quando alguém que amamos muito nos machuca de tal forma que chega a nos cegar. Tira o chão debaixo de nossos pés e o raciocínio vai a zero. Os motivos, são inumeráveis: uma traição, uma decepção, uma mentira grave e tantos outro motivos. Mas, o mais interessante é que normalmente passamos a odiar pessoas que amamos muito.

O mesmo fato desagradável se provocado por uma pessoa qualquer, passaria batido, mas se provocado pela pessoa pela qual nutrimos o maior respeito e admiração, essa atitude machuca e muito, pois quem ama não fere, não magoa. Mesmo porque a pessoa traída por algum motivo tem a certeza de que não foi por impulso, mas sim intencional e que tal situação poderia ser evitada. E, a relação amorosa passa ser uma relação de ódio e inimizade. E o que mais dói são as lembranças vividas juntos e que ficarão apenas na memória, mesmo porque em determinados casos não nos permitimos perdoar. Daí a dificuldade de perdoar e voltar a confiar. Ficaria sempre uma dúvida no ar mesmo que as justificativas fossem plausíveis.

Por isso que um relacionamento a dois deve ser muito bem elaborado e bem cuidado, justamente para que não se cometam erros e deslizes que fatalmente acabarão com uma relação amorosa.

TURMA: 305

ANDRESSA BIANCHI



HABITANTES DE UM MESMO UNIVERSO

Assim como o amor, o ódio é construído e fortalecido com o tempo, através da convivência. E, o que nos faz sentir um ou outro sentimento é o modo como as pessoas agem. Ninguém nasce amando ou odiando alguém. Os dois sentimentos são decorrentes de algum fator externo que possa ter provocado isso. Sejam eles positivos ou negativos.

A antipatia e o encantamento, diferente do amor e do ódio, podem ser gerados gratuitamente. Existem pessoas que nos cativam assim que as conhecemos. Por outro lado existem aquelas que a primeira vista não sentimos nenhum vínculo de amor, afeto ou simpatia.

Mas, para odiarmos alguém é preciso mais do que uma simples antipatia. É necessário que algo muito sério tenha acontecido: uma palavra dita em hora errada, um desafeto, uma ofensa, uma decepção ou uma mágoa guardada na memória.

O mesmo acontece quando se ama alguém. Não se ama pelo simples gosto de amar. O amor nasce pelo o que o outro consegue causar ou fazer sentir. São ações simples causadas por um abraço, por um sorriso ou por uma mão estendida.

Se perguntássemos para algumas pessoas qual o contrário do amor, a maioria responderia sem cogitar: ódio. Resposta errada, pois o contrário do amor é a indiferença. Para que aconteça a indiferença em relação a alguém não precisamos de muito esforço. Mas, para odiar ou amar alguém precisamos reconhecer que essa pessoa existe e que nos causa sensações pelas quais não conseguimos controlar.

O ódio e o amor, na verdade, são sentimentos distintos, contrários. São feitos da mesma matéria, nos trazem as mesmas sensações. Causam palpitações, tiram noites de sono, fazem as pessoas agirem por impulso e nos pausam o raciocínio.

Diante disso, devemos procurar causar sensações positivas na convivência com outras pessoas, para que o amor sempre prevaleça, uma vez que essa sensação é saudável e torna as pessoas felizes, ficando alerta em relação a esses dois sentimentos que andam juntos, caminham lado a lado e habitam o mesmo universo.


TURMA 305

BÁRBARA BALLARDIN



1 comentários:

Bárbara Ballardin disse...

Não fui eu que escrevi esse texto. As palavras estão diferentes. E o último parágrafo, a conclusão, não existe. Então eu peço por favor, para que tirem o meu nome, ou alterem o texto colocando o original.

Redação original.

Habitantes de um mesmo universo

Assim como o amor, o ódio é construído e fortalecido com o tempo, através da convivência. E o que nos faz sentir um ou outro é o modo como a pessoa age. Ninguém nasce amando ou odiando alguém. Os dois sentimentos são decorrentes de algum fator externo que possam nos ter provocado. Sejam eles positivos ou negativos.

A antipatia e o encantamento, diferentemente do amor e do ódio, são gerados gratuitamente. Existem pessoas que nos cativam assim que as conhecemos e outras pelas quais não sentimos vínculo nenhum de afeto ou simpatia. Mas, para odiarmos alguém é preciso mais do que uma simples antipatia, é necessário que algo tenha acontecido: uma palavra mal colocada, um desafeto, uma ofensa, uma decepção, uma mágoa guardada. O mesmo acontece para amarmos alguém. Não amamos pelo simples gosto de amar. Amamos pelo o que a pessoa nos causa, pelo o que a pessoa nos faz sentir. Amamos por um abraço, por um sorriso, por uma mão estendida.

Se perguntássemos para algumas pessoas qual o contrário do amor, a maioria responderia, sem cogitar: ódio. Resposta errada. O contrário do amor é a indiferença. Para alguém nos ser indiferente, não precisamos de nada. Mas para odiar ou amar alguém, precisamos reconhecer que essa pessoa existe e que nos causa sensações.

Ódio e amor, na verdade, não são sentimentos distintos, contrários. São feitos da mesma “matéria”, nos trazem as mesmas sensações. Causam-nos palpitações, nos tiram noites de sono, nos fazem agir por impulso e nos pausa o raciocínio. Amor e ódio andam juntos, caminham lado a lado e habitam o mesmo universo.

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