quinta-feira, 22 de julho de 2010

SOBRE A QUÍMICA DO AMOR


                       

                          AMOR É QUÍMICA?

      Relembrando as histórias dos nossos avós, percebe-se que a química do amor não era o predominante, para que duas pessoas se casassem. Havia uma forma nada justa de escolha de pretendente. Os pais é que faziam o papel da química.

      Por outro lado, percebe-se que esses casamentos, arranjados pelos pais, muitas vezes davam certo.  Existem casais dessa época que estão juntos a mais de cinquenta anos. Se comparados com os dias de hoje, dificilmente isso aconteceria.

      Atualmente, os pais não fazem mais parte dessa escolha. Aí sim é que a química do amor se fez presente.  Evoluiu tanto que começou a aparecer publicamente a química entre pessoas do mesmo sexo. O que os pais mais conservadores iriam dizer?

      Hoje, realmente é a química que todos trazem no corpo é que manda nas relações amorosas. Com muita facilidade as relações acontecem num piscar de olhos. São relações sem compromisso. Essa atração pode se transformar em amor? Pode terminar em casamento? 

      Observa-se que os casamentos estão acontecendo cada vez mais tarde. Muitos nem se casam oficialmente, só se juntam. E, com a mesma facilidade com que se juntam também se separam.

      Portanto, quem deseja ter um amor superficial ou um amor maduro vai depender de liberar do corpo e da mente a substância certa.

 

Jardel  Marciniak

Turma 305

 

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